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O QUE ESTÃO FAZENDO COM A MISSÃO DA IGREJA

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A palavra “MISSÃO” vem do verbo latim Mito, que significa ENVIAR. No Novo Testamento, esta palavra vem do grego APOSTELLO, que tem o mesmo significado em sua essência. No entanto, este termo “MISSÃO/MISSÕES” só chamou a atenção da igreja Cristã a partir do século XVI período este quando a reforma protestante começou a investir na obra da evangelização mundial. Quando falamos de MISSÃO e MISSÕES, o conceito que todos têm é que não passam de duas palavras sinónimas, diferentes só porque uma é singular e a outra é plural. Só que pelo raciocínio missiológico estas palavras são distintas e tem conceitos bem distintos, apesar de serem bastante ligadas uma com a outra. Veja agora seus conceitos: MISSÃO – trata-se do desígnio bíblico, completo da Igreja de Jesus Cristo. Este é um termo vasto que inclui o ministério voltado para cima, para dentro e para fora da IGREJA. É A igreja enviada (PEREGRINA, ESTRANGEIRA, TESTEMUNHA, PROFÉTICA, SERVA, COMO SAL E LUZ E ETC...), neste mundo. Já MISSÕES p

A sabedoria dos provérbios

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O livro de Provérbios pergunta como uma pessoa é quando se tem que conviver com ela, ou ser empregador dela; como trata seus negócios, de si mesma. O livro de Provérbios é uma compilação da sabedoria popular de Israel e tem como protagonista o rei que que atraiu para si a simbolologia da sabedoria em Israel. A Bíblia nos diz que ele compôs provérbios, mas também que os recolheu. Nós sabemos como a sabedoria popular é capaz de sintetizar em frases extraordinárias, séculos de juízo e bom senso. Temos neste livro a revelação de Deus através da palavra dos sábios, como nos diz o próprio livro em sua introdução: “Estes provérbios nos ajudam a dar valor à sabedoria e aos bons conselhos e a entender os pensamentos mais profundos. Eles nos ensinam a vivermos de maneira inteligente e a sermos correctos, justos e honestos. Podem também tornar sábia uma pessoa sem experiência e ensinar os moços a serem ajuizados.” . Deus quer não somente que sejamos bons, mas bondosos e benignos. Isto é, bom

FÁMILIA E SALVAÇÃO

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A família é o lugar privilegiado para a acção de Deus! Não que ele não possa agir em outros lugares. Ele age, e nossas vidas são a prova disso! Mas, se há um lugar onde a presença de Deus pode ser sentida, este lugar é o ambiente familiar. Mesmo famílias que não conhecem o senhor Jesus e vivem alheios aos caminhos de Deus têm em si elementos que são frutos da graça comum de Deus. A graça comum é o favor gratuito de Deus que atinge a todos os seres humanos. É o que ainda suscita algo de bom na natureza humana. É a graça comum de Deus que nos revela o seu amor e nos livra de sermos destruídos. É pela graça que nossas famílias nos ensinam coisas boas. É ali que aprendemos a ser cidadãos de bem. A não ser que a família seja muito desvirtuada, e mesmo que nenhuma família seja perfeita, ainda assim Deus a preserva e sempre haverá ali sementes da graça de Deus.Certamente que estamos a falar da família no padrão de Deus É por isso que a Bíblia nos mostra Deus chamando famílias para fazer

HUMILDES COMEÇOS

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HUMILDES COMEÇOS Há uma grande expectativa com o ano de 2017. Todos querem um ano melhor que 2016. Também, pudera! Se essa vontade de renovar já é muito comum ao final de um período, que pode ser um ano, uma década, um período lectivo, um semestre, quanto mais em um ano que deixa memórias difíceis como este que termina. Normalmente, fazemos balanço ao final de um período. É natural. Olhamos para trás e contabilizamos acertos e erros. Olhamos para o futuro a planear, estabelecer metas, sonhamos e desejamos. Talvez por isso os antigos romanos dedicavam o primeiro mês do ano ao deus Janus (por isso se chama Janeiro) que, conforme a mitologia é o que “guardava” as portas, portões e portais. Ele tinha uma face voltada para trás, olhando para o passado e outra face voltada para frente, olhando o futuro. A Bíblia também nos aconselha a ter esta dupla perspectiva: Ela nos ensina a aprender com o passado e planear o futuro, mas sempre põe a ênfase no presente, lembrando que os nossos pas

Ajuda-me na minha falta de fé

Jesus estava no monte. Três dos seus discípulos o acompanhavam. Ali, no alto do monte, Jesus se transfigurou e “as suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, como nenhum lavandeiro na terra as poderia alvejar” (Marcos 9:3). Enquanto isto, ao pé do monte, outra cena se desenrolava. Um pai desesperado rogava pelo seu filho: Um garoto possesso por um espírito mudo desde a infância. Onde quer que este espírito se apossasse do menino, este passava a rilhar os dentes, espumar e convulsionar-se. Como se isto fosse pouco, o espírito se comprazia em tentar matá-lo, ora lançando-o ao fogo, ora atirando-o na água. Por conta deste doloroso processo, o garoto estava definhando dia após dia. Após o acontecimento no alto do monte, Jesus desceu à planície dos homens e ali encontrou uma numerosa multidão cercando dois grupos que discutiam entre si. No primeiro grupo estavam os discípulos de Jesus, à exceção, claro, daqueles que haviam subido ao monte com Ele. No segundo grupo, os es

Confissão de fé

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Recentemente, li um texto do Dr. Lyle Bierma, um dos professores do Calvin Theological Seminary, sobre a importância de uma igreja ser confessional. Ele começa com a seguinte questão: O que significa ser uma igreja confessional? O que são as confissões? Segundo o autor, confissões são declarações de fé, adoptadas por uma igreja, fundamentadas nas Escrituras e dirigidas para uma situação histórica. Alguns exemplos são: Credo apostólico, Credo de Nicena, Confissão Belga, Cânones de Dort, Catecismo de Heidelberg, Confissão de fé de Westminster, Catecismos maior e menor de Westminster. São documentos escritos por homens de Deus para ensinar aos cristãos e para promover a unidade das igrejas que adoptam tais confissões. Porém, é óbvio que esses documentos históricos não estão na mesma posição de autoridade da Bíblia, mas são fundamentados e baseados nela. Eles resumem e interpretam os ensinamentos da Palavra de Deus. Dr. Bierma nos dá 4 razões da importância das confissões para a igreja

A olhar firmemente

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"Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus." (Hebreus 12:2) Em 1954, nos Jogos do Império Britânico, em Vancouver, na corrida de 1.600 metros, dois grandes atletas competiam: Roger Bannister e John Landy. Landy, na frente, era seguido por Bannister, a uma curta distância. Os dois campeões se aproximavam da chegada. A multidão se levanta electrizada. Landy sabia que seu competidor estava logo atrás, buscando alcançá-lo, mas onde estava ele? Precisamente antes da chegada, Landy volta sua cabeça para localizar o competidor. Bannister, aproveitando esse momento psicológico, arremessou-se pelo outro lado, num último esforço. Uma estátua em Vancouver perpetuou esse instante no granito. Ela retracta um atleta rompendo com o peito a fita de chegada, enquanto o outro, a centímetros de distância dele, tem sua cabeça voltada