Vicio
Desde a antiga Grécia que se tem procurado determinar quais as qualidades de uma pessoa boa, ou do bem, como se diz atualmente. A virtude era a concretização dos ideais gregos a serem buscados pelo homem político (cidadão) e eram inspirados pelos mais altos padrões da cultura helênica. Opunham-se a estes, os vícios. Paulo vai falar das “obras da carne” como os vícios que lutam para atrapalhar o homem de Deus em sua caminhada com o Espírito Santo. Já o fruto do Espírito, as bem aventuranças, as listas de virtudes que Paulo tecia também nos aponta para o alto. “Buscai as coisas lá do alto” nos diz Paulo. Na idade média, um monge tentou resumir os pecados mais graves que foram chamados de mortais. Os sete pecados mortais foram uma lista criada por volta de século terceiro, mas foi na idade Média, que a teologia dos sete pecados capitais vai ganhar a conotação de pecados raízes. Procurou-se estabelecer as virtudes opostas que seriam a maneira segura de combater esta tendência para o ma