Paciência
Esperei com paciência no SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro. Salmos 40.1 A paciência é uma posse muito desejável, um tesouro precioso. É um dom de Deus ao coração quebrantado. A paciência não é uma posse comum. Raramente a encontramos, mas é frequentemente confundida com imitações chamadas “submissão” e “resignação”. A paciência não cintila na luz do sol do meio-dia. Ela brilha na escuridão, como uma luz interior. Ela brilha na noite de sofrimento – de sofrimento físico, mas especialmente de sofrimento espiritual, quando a alma luta nas mais profundas angústias. A paciência não é como uma bela rosa trepadeira que retorce seus ramos cheios de flores ao redor da cruz da vida; antes, é como a modesta Ipomoea Alba ou dama da noite, sem beleza de forma ou cor, mas que perfuma o ar com doçura pungente. A paciência é como rouxinol, que não tem beleza de plumagem, mas canta docemente na noite escura. Ou é como uma pedra preciosa que não tem brilho até