HUMILDES COMEÇOS
HUMILDES COMEÇOS Há uma grande expectativa com o ano de 2017. Todos querem um ano melhor que 2016. Também, pudera! Se essa vontade de renovar já é muito comum ao final de um período, que pode ser um ano, uma década, um período lectivo, um semestre, quanto mais em um ano que deixa memórias difíceis como este que termina. Normalmente, fazemos balanço ao final de um período. É natural. Olhamos para trás e contabilizamos acertos e erros. Olhamos para o futuro a planear, estabelecer metas, sonhamos e desejamos. Talvez por isso os antigos romanos dedicavam o primeiro mês do ano ao deus Janus (por isso se chama Janeiro) que, conforme a mitologia é o que “guardava” as portas, portões e portais. Ele tinha uma face voltada para trás, olhando para o passado e outra face voltada para frente, olhando o futuro. A Bíblia também nos aconselha a ter esta dupla perspectiva: Ela nos ensina a aprender com o passado e planear o futuro, mas sempre põe a ênfase no presente, lembrando que os nossos pas