SEDE SANTOS
“Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores”. (João 4:23).
Estamos sendo desafiados como igreja e por pessoas, individualmente, assim como Cristo foi em sua época. Todos estamos cansados de projetos de igreja que nos afastam da verdadeira espiritualidade. Ele foi desafiado pelo Diabo, pelos religiosos e pelo mundo a dar uma resposta. Sua resposta? Doar a própria vida. Muito mais do que sermos desafiados pelo mundo ou por nós mesmos, somos desafiados por Deus a representar Cristo aqui na Terra. Viver a espiritualidade de Cristo é um dos desafios mais sérios que nossa igreja tem de enfrentar para se tornar, cada vez mais, uma igreja santa, evangelizadora, espiritual, amorosa, acolhedora e pronta para o Serviço! Você e eu, como igreja, temos à frente:
- O DESAFIO DE SERMOS SANTOS SEM NOS TORNARMOS LEGALISTAS
A santidade é a marca do próprio Deus em nós, mas não é algo que ocorre por nossa própria capacidade. Aos poucos, Cristo vai ganhando espaço em nossas vidas, como diz Paulo: “Assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.” (Efésios 3:17-19).
A santidade não é simplesmente a capacidade de nunca pecar e ter um poder especial da parte de Deus. O poder está presente, sim, mas a santidade nos torna mais simples, mais parecidos com Jesus. O poder está presente e disponível a qualquer um que se aproxime de Deus. Aproximar-se do Senhor é pensar os pensamentos de Deus, ter a vontade e as emoções moldadas pela proximidade do amor de Deus e as ações refletindo esta amizade com o Criador e seu filho. Sem ostentação e fingimento. Deus vê o coração e não se importa com o exterior.
- O DESAFIO DE VIVERMOS A VERDADEIRA ESPIRITUALIDADE
Deus está querendo formar uma igreja verdadeiramente espiritual que o adore em Espírito e verdade. Deus não quer movimentos passageiros e cristãos que correm atrás de novos ventos de doutrina atrás de novidades e maluquices religiosas. Estes “cristãos borboletas” não estão alicerçados num conhecimento profundo da Palavra de Deus e num relacionamento íntimo com Jesus Cristo.
Ele viveu a verdadeira espiritualidade. Um relacionamento íntimo e real com o Pai, com os seres humanos, com a natureza e com seu homem interior. A espiritualidade deve ser vivida nestas quatro dimensões: vertical com Deus e horizontal com os homens e a natureza. Interiormente, numa coerência e harmonia interior marcada pela presença do Espírito Santo de Deus moldando a vida emocional, sentimental, intelectual. Exteriormente influenciando meus relacionamentos pessoais, sociais e institucionais.
A verdadeira espiritualidade é a vida de Cristo em nós.
- O DESAFIO DE APRESENTAR AS PESSOAS A JESUS E CRIARMOS LAÇOS DE COMUNHÃO E AMOR
Jesus nos chamou para sermos pescadores de homens. A melhor maneira de atrair os homens a Cristo é mostrar-lhes o amor de Jesus. Nossa vida, nosso testemunho e a capacidade de demonstrar o amor de Cristo são um desafio para a igreja. Quantas pessoas deixam de ouvir sobre Cristo simplesmente porque não falamos? Quantos saem da igreja porque não foram amados?
Manter um clima acolhedor e receptivo em nosso meio eclesiástico é apenas o começo. Nossos laços familiares, nossos amigos e nossos colegas, até mesmo aqueles que são apenas o nosso próximo que não conhecemos, devem ser objetos de nossa solidariedade, simpatia, oração e amor. Jesus chega a dizer que devemos amar o nosso inimigo, falar bem de quem fala mal de nós e abrir as defesas que nos separam daqueles que podem nos magoar e ferir. Amar é o grande desafio do cristão, amar em todas as dimensões e sem restrições, pois “quem não ama seu irmão a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê” (1 João 4:20)
- O DESAFIO DO SERVIÇO QUE A IGREJA PRESTA A DEUS E AOS HOMENS
Somos servos, Deus nos chamou para isto. Mas, infelizmente, gostamos mais de ser servidos do que de servir. Precisamos aprender a missão diaconal da Igreja: Visitando os enfermos, encarcerados e necessitados; agindo na sociedade e na comunidade, enfim, fazendo diferença no mundo! Precisamos olhar ao nosso mundo, à sociedade, ao nosso redor e nos perguntar sendo igreja como agir com intervenções que causem mudanças sociais e crie oportunidades para aqueles que não as têm. Cursos de capacitação, Escola de música, interação com a nossa vizinhança. Não somente com os mais pobres, mas também com os solitários que vivem sós em apartamentos e não têm com quem conversar. Abrir portas através da internet, do telefone, ter disponibilidade para servir.
“A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo.” (Tiago 1:27).
Estamos sendo desafiados como igreja e por pessoas, individualmente, assim como Cristo foi em sua época. Todos estamos cansados de projetos de igreja que nos afastam da verdadeira espiritualidade. Ele foi desafiado pelo Diabo, pelos religiosos e pelo mundo a dar uma resposta. Sua resposta? Doar a própria vida. Muito mais do que sermos desafiados pelo mundo ou por nós mesmos, somos desafiados por Deus a representar Cristo aqui na Terra. Viver a espiritualidade de Cristo é um dos desafios mais sérios que nossa igreja tem de enfrentar para se tornar, cada vez mais, uma igreja santa, evangelizadora, espiritual, amorosa, acolhedora e pronta para o Serviço! Você e eu, como igreja, temos à frente:
- O DESAFIO DE SERMOS SANTOS SEM NOS TORNARMOS LEGALISTAS
A santidade é a marca do próprio Deus em nós, mas não é algo que ocorre por nossa própria capacidade. Aos poucos, Cristo vai ganhando espaço em nossas vidas, como diz Paulo: “Assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.” (Efésios 3:17-19).
A santidade não é simplesmente a capacidade de nunca pecar e ter um poder especial da parte de Deus. O poder está presente, sim, mas a santidade nos torna mais simples, mais parecidos com Jesus. O poder está presente e disponível a qualquer um que se aproxime de Deus. Aproximar-se do Senhor é pensar os pensamentos de Deus, ter a vontade e as emoções moldadas pela proximidade do amor de Deus e as ações refletindo esta amizade com o Criador e seu filho. Sem ostentação e fingimento. Deus vê o coração e não se importa com o exterior.
- O DESAFIO DE VIVERMOS A VERDADEIRA ESPIRITUALIDADE
Deus está querendo formar uma igreja verdadeiramente espiritual que o adore em Espírito e verdade. Deus não quer movimentos passageiros e cristãos que correm atrás de novos ventos de doutrina atrás de novidades e maluquices religiosas. Estes “cristãos borboletas” não estão alicerçados num conhecimento profundo da Palavra de Deus e num relacionamento íntimo com Jesus Cristo.
Ele viveu a verdadeira espiritualidade. Um relacionamento íntimo e real com o Pai, com os seres humanos, com a natureza e com seu homem interior. A espiritualidade deve ser vivida nestas quatro dimensões: vertical com Deus e horizontal com os homens e a natureza. Interiormente, numa coerência e harmonia interior marcada pela presença do Espírito Santo de Deus moldando a vida emocional, sentimental, intelectual. Exteriormente influenciando meus relacionamentos pessoais, sociais e institucionais.
A verdadeira espiritualidade é a vida de Cristo em nós.
- O DESAFIO DE APRESENTAR AS PESSOAS A JESUS E CRIARMOS LAÇOS DE COMUNHÃO E AMOR
Jesus nos chamou para sermos pescadores de homens. A melhor maneira de atrair os homens a Cristo é mostrar-lhes o amor de Jesus. Nossa vida, nosso testemunho e a capacidade de demonstrar o amor de Cristo são um desafio para a igreja. Quantas pessoas deixam de ouvir sobre Cristo simplesmente porque não falamos? Quantos saem da igreja porque não foram amados?
Manter um clima acolhedor e receptivo em nosso meio eclesiástico é apenas o começo. Nossos laços familiares, nossos amigos e nossos colegas, até mesmo aqueles que são apenas o nosso próximo que não conhecemos, devem ser objetos de nossa solidariedade, simpatia, oração e amor. Jesus chega a dizer que devemos amar o nosso inimigo, falar bem de quem fala mal de nós e abrir as defesas que nos separam daqueles que podem nos magoar e ferir. Amar é o grande desafio do cristão, amar em todas as dimensões e sem restrições, pois “quem não ama seu irmão a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê” (1 João 4:20)
- O DESAFIO DO SERVIÇO QUE A IGREJA PRESTA A DEUS E AOS HOMENS
Somos servos, Deus nos chamou para isto. Mas, infelizmente, gostamos mais de ser servidos do que de servir. Precisamos aprender a missão diaconal da Igreja: Visitando os enfermos, encarcerados e necessitados; agindo na sociedade e na comunidade, enfim, fazendo diferença no mundo! Precisamos olhar ao nosso mundo, à sociedade, ao nosso redor e nos perguntar sendo igreja como agir com intervenções que causem mudanças sociais e crie oportunidades para aqueles que não as têm. Cursos de capacitação, Escola de música, interação com a nossa vizinhança. Não somente com os mais pobres, mas também com os solitários que vivem sós em apartamentos e não têm com quem conversar. Abrir portas através da internet, do telefone, ter disponibilidade para servir.
“A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo.” (Tiago 1:27).
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