DA MANJEDOURA A CRUZ


DA MANJEDOURA A CRUZ
Gostaria de reproduzir aqui uma carta que recebi do Rev. Elben M. Lenz César para nossa edificação.

Queridos missionários com os quais temos um relacionamento continuado por causa da revista Ultimato,

1. Vocês são muito importantes por divulgarem duas notícias fantásticas, cuja primeira versão foi dada por seres angelicais. A primeira é uma notícia comum: a participação do nascimento de uma criança. A segunda é uma notícia sem igual: a participação da ressurreição de um morto. A primeira foi dada à noite nos céus de Belém. A segunda foi dada de madrugada, no jardim da casa de Arimateia. O enlace da primeira notícia com a segunda é a razão pela qual vocês estão no campo. Não separem uma da outra! E nem fiquem calados.

2. Na sexta-feira da paixão houve um acúmulo de acontecimentos sinistros: a morte de Jesus foi o mais sinistro porque naquele dia mataram o “autor da vida” (At 3.15). Os outros são: o suicídio daquele homem que Jesus chamou de “amigo” poucas horas antes, a estranha escuridão que cobriu a terra das 12 às 15 horas, o tremor de terra que partiu rochas e abriu túmulos, a esquisita ressurreição de alguns mortos que saíram de suas covas com os próprios pés, e o último foi a significadíssima abertura da cortina do templo! Quase ninguém dormiu naquela noite: nem Maria nem as mulheres da Galileia, nem a pecadora pública que beijou os pés de Jesus nem a mulher adúltera, nem os três irmãos de Betânia, nem Pedro, nem o centurião que creu em Jesus, nem os demais apóstolos etc. Meu Deus, pergunto-me, como foi possível continuar descrente depois daquela noite!

3. No cenáculo, Jesus explica que o Espírito Santo “convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16.8). Queridos, essa informação é de suma importância, pois elimina a nossa soberba e a sobrecarga da evangelização mundial. Nenhum missionário, nenhum ganhador de almas, nenhum pregador consegue deixar um pecador suficientemente convicto destas três verdades solenes: a gravidade do pecado, o dom inefável da justiça de Cristo imputada ao pecador arrependido e o drama do juízo de Deus sobre o pecador empedernido.

Deus os abençoe muito, muito e muito!

Elben M. Lenz César

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